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terça-feira, 24 de maio de 2011

Um chamado para a angústia (David Wilkerson)

      O mês passado faeceu em um acidente o Pastor David Wilkerson, autor do Best Sellect "A cruz e o punhal".

      Esse foi e ainda é uma referência não só para mim mas também para muitos pastores que não tem medo de dizerem a verdade, sem medo de perder membros.

      Corajosamente ele disse em cadeia internacional: "Não abram a porta para os pregadores americanos". E porque? por causa da má influência, pois os americanos não todos, mas a maioria dos pregadores abraçaram heresias e perversões, como a igreja de Toronto no Canadá, como as errôneas pregaçoes de Make Murdock, o herege Benni Hinn e CIA.

      Mas assista a este vídeo e veja o que o pastor David Wilkerson disse das igrejas atuais...




Marcas de uma Igreja doente

      Preletor: Luiz Fernando R. de Souza


      Nos últimos dias a igreja vem se igualando e oferecendo exatamente o que o mundo já tem e não satisfaz
     Depois de mais de dois mil anos de cristianismo. Depois de tantos concílios universais da igreja. Depois de tantos milhares de livros escritos sobre toda a teologia, esbarramos no sec. XXI com uma igreja doente. Deveria estar sadia, viçosa e madura, mas se encontra raquítica, doente e vem perdendo sua força a cada geração. Sua importância é questionada e seu valor posto à prova. Igreja por natureza é um corpo vivo, atuante e transformador. Seus membros devem crescer pela Palavra e testemunho. A igreja deve marcar mais pelo contraste do que pela semelhança. Mas em nossos dias ela vem se igualando ao mundo e oferecendo exatamente o que o mundo já tem e não satisfaz. Gostaria de analisar algumas marcas que apontam para uma igreja doente.

     1 – Gigantismo em Lugar de Crescimento

     Hoje o padrão para se avaliar a benção sobre uma comunidade é o número de frequentadores. Não importa se são salvos ou não, mas se está cheio. Tomando este padrão como norma para as épocas da igreja, veremos que o próprio fundador da igreja foi um fracasso, pois, deixou somente 120 discípulos e estes medrosos. Se tomarmos este padrão para o mundo árabe, veremos que os missionários que trabalham por lá a mais de vinte anos são fracassados, pois, suas congregações são compostas por pouquíssimos convertidos nativos. Não sou contra congregações grandes, sou contra a despersonalização que elas geram. Os membros deixam de ser ovelhas e tornam-se estatísticas. Tem sites de igrejas que mostram, como se fosse um troféu, o número de membros arrolados com dizeres mais ou menos assim: “hoje já somos tantos milhares...”. Com isso querem mostrar que o Senhor é mais bondoso com eles que com as demais congregações? Esse gigantismo é uma distorção gritante do que a Palavra diz. A Palavra diz que a igreja é um corpo ajustado com cada parte ajudando as demais no exercício de suas funções. Os dons são distribuídos visando o crescimento do corpo. Mas a antítese do gigantismo vivido atualmente é a inanição dos membros. Estes não crescem na proporção do número de membros. São crianças espirituais e crianças não trabalham, dão trabalho. Abraçam qualquer ensinamento de forma acrítica e vivem de onda em onda. A igreja está doente porque aceita ser medida pelos padrões de desempenho empresarias, mundanos que pelos padrões de Deus. Está doente porque confundiu gigantismo com crescimento.

     2 – Muito Dinheiro Investido em Prédios e Pouco em Missões

     Se fizéssemos uma análise do valor patrimonial das 20 maiores igrejas nos pais ficaríamos estarrecidos com quantos milhões de reais estão investidos em templos suntuosos. Cada vez mais as igrejas buscam prédios maiores com o argumento que precisam de maiores espaços para acolher seus membros. Esquece-se que cada novo templo, por maior que seja já nascerá pequeno, pois, o crescimento natural da congregação inviabilizará qualquer empreendimento imobiliário. Alguns líderes afirmam que possuem um patrimônio de tantos milhões de dólares, como se fossem deles tais igrejas. Outro dia ouvia um sermão de um apóstolo, dos mais insanos possíveis, no qual dizia que havia construído uma igreja de R$ 35.000.000,00 no meio de uma floresta tropical. Ele se gabava do fato de ter nascido no nordeste e agora estar onde está. Paulo pensava o contrário quando disse: “Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo”. I Cor. 15:10. Paulo sempre apontava para a graça de Deus. Nunca achou que nele havia algum bem ou valor, mas sempre a graça. Ele foi enfático neste versículo quando disse: “todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo”. Paulo sofria e lutava para que Cristo fosse formado em seus ouvintes. “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós”. Gal. 4:19. Quando investimos em pessoas os ministérios acontecem, os dons de ajuda mútua emergem e a obra expande. A igreja está doente porque olha para dentro de si mesma enxergando somente suas necessidades e esquece-se de olhar para a seara que está branca e pronta para ceifa. Vejo os relatórios da convenção da qual faço parte e fico estarrecido com os valores aplicados em missões. Acredito que o executivo regional desta convenção deva ganhar um pouco menos do que o total investido em missões no estado. Não sou contra remunerar bem pessoas que se esforçam para o crescimento do Reino. Mas a necessidade de um não pode ser mais significativa que todo um estado. O erro está em investirmos pouco, muito pouco em missões. Nunca soube de um alvo missionário para envio de 100 missionários para missões em um ano específico. Sempre os alvos são financeiros e estes, salvo engano, nunca são alcançados, porque a igreja não tem consciência missionária. A igreja está doente porque acredita que possuindo prédios gigantescos estará influenciando o mundo e mesmo o salvando. A igreja está doente porque já não mais chora pelos perdidos e seus destinos, mas se alegra com um capitalismo travestido de espiritualidade. A Igreja está doente porque perdeu seu grande alvo, o mesmo de Cristo, buscar e salvar o perdido.

     3 – O Pragmatismo é Mais Importante Que a Palavra

     Fomos assaltados pelo pragmatismo. Se funciona deve ser de Deus. Não perguntamos se está de acordo com a Palavra. Deu resultado esqueça o resto. Um pregador pela televisão disse que não estava pedindo dinheiro naquele mês, em seus programas, porque muitos haviam ofertado para seu ministério depois que um profeta havia prometido uma unção financeira ilimitada por R$ 900,00. Deve ter entrado muito dinheiro mesmo depois de tal profecia para que tal pregador jogasse no lixo a razão, a consciência e a Palavra. Isso é pragmatismo ao extremo. Parece-me que para tais pessoas os meios justificam os fins. Nem tudo que funciona vem de Deus. Nem tudo que dá certo tem apoio na Palavra. Temos um exemplo dramático no Antigo Testamento. Israel quando saiu do Egito não se dispersou no deserto porque adorou o bezerro de ouro. Um fim foi alcançado, a não dispersão, mas ao preço de sacrificar a comunhão com Deus. O pragmatismo sacrifica a Palavra no altar do erro e do oportunismo.

     A igreja está doente porque aceita os resultados sem prová-los pela Palavra. A igreja está doente porque a Palavra foi preterida como regra de fé e prática.

     4 – Emoção Sim, Razão Não.

     Os cristãos modernos são chorosos, gritadores, histéricos menos racionais. Os pastores, não em sua totalidade, incentivam a irracionalidade e a emoção extrema como forma de espiritualidade. Acham que se o povo gritar e pular é porque o Espírito Santo está agindo. Não me entendam mal. Creio que a presença de Deus pode mexer com todo nosso ser e podemos ter reações não convencionais, como aconteceu na época de Jonathan Edwards (1737). Mas somente emoção destituída de razão é um absurdo. John Mackay disse: “Ação sem reflexão á paralisia da razão”.

     Hoje em muitas igrejas existe a mania ou tendência de dar um brado de vitória. O povo grita até ficar rouco. Isso é catarse pura, mas confundem sair desses cultos aliviados com sair dali abençoados. Paulo nos encoraja a praticarmos um culto racional (Rm. 12:1). Paulo nos encoraja a buscarmos a sabedoria e o conhecimento para aprovarmos as obras de Deus.

     A igreja está doente porque exalta a emoção e esquece-se da razão. Está doente porque o arrepio vale mais que a Palavra que em tudo pode nos tornar aptos para salvação.

     5 – O Evangelho da Cruz Foi Sacrificado no Altar de Mamon

     Não é preciso ser experto em economia e finanças para identificar a crise que vive a igreja. Numa nação onde a justiça social é pouco praticada, a renda está concentrada nas mãos de poucos, o abismo entre ricos e pobres aumenta assustadoramente e os efeitos desastrosos de uma política neoliberal se fazem sentir, nada mais seduz as pessoas do que a oferta de dinheiro fácil, haja vista, o alto grau de endividamento dos aposentados após o governo federal permitir um comprometimento de suas rendas em empréstimos junto a bancos. O lucro dos bancos têm sido astronômicos. O povo endividado até o pescoço e os banqueiros colhendo os maiores resultados das últimas décadas. Neste contexto o que mais cresce no Brasil são casas lotéricas, bingos, jogos eletrônicos proibidos e igrejas. Atraem os pobres com promessas de enriquecimento rápido. As loterias e congêneres pela facilidade de aposta e as igrejas com a doentia teologia da prosperidade ou da vitória financeira. Estamos promovendo a maior desevangelização do Brasil. Estamos perdendo um momento precioso de anunciarmos o evangelho da cruz que gera arrependimento, fé e o novo nascimento. Em muitos lugares o evangelho da cruz foi substituído pelo evangelho da prosperidade que gera ganância, barganha, materialismo e grandes desapontamentos. Sabemos que a maioria nunca chegará a gozar das falsas bênçãos apregoadas por pregadores gananciosos, materialistas e desumanos. Está emergindo toda uma geração de cristãos decepcionados com o evangelho de Cristo. Pessoas que no médio e longo prazo nada farão pelo Reino de Deus, porque estão tentando absorver ou conviver com as frustrações que tiveram nas igrejas que pregam tais distorções.

     Há bem pouco tempo acusávamos os católicos romanos de idólatras porque adoravam outros deuses ou santos. Mas deparo-me com a idolatria no meio evangélico. Não adoramos santos nem deuses, estamos adorando Mamon.

     A igreja está doente porque oferece os benefícios da cruz sem a cruz. A igreja está doente porque aponta para este mundo como um fim em si mesmo. A igreja está doente porque se esqueceu de dizer ao homem que somos peregrinos em um mundo hostil a Cristo e seu evangelho.

     6 – Teologia e Clareza Doutrinária Não, Revelações Sim

     Hoje em dia para tudo há uma nova unção. Unção de nobreza de Salomão por R$ 10.000,00, unção de Abraão por ter agarrado a camisa de um profeta judeu norte-americano, unção de Ester, unção do Leão de Judá, unção de Davi, unção apostólica e por ai vai. Nunca vi tanto besteirol no meio cristão. O pior é as pessoas acreditarem que isso é verdade. Sacrificam suas competências mentais em nome de uma espiritualidade doentia e insana. Visões, palavras proféticas, atos proféticos tudo isso mostrando o vazio interior de líderes confusos e desequilibrados. Os cristãos acham que qualquer pessoa que fala em nome de Deus ou se diz pastor merece crédito. Estamos vivendo um momento onde milhares de pastores autocomissionados e mesmo consagrados a rodo falam em nome de Deus. Como não possuem formação teológica sadia ou mesmo compraram seus diplomas teológicos de pessoas desqualificadas e desonestas, falam sobre revelações, visões que nunca tiveram usando a Bíblia como um manual manipulável e manipulador de massas. As massas evangélicas foram cooptadas por certo triunfalismo, certo utilitarismo e mesmo hedonismo, onde o que vale mais é a sensação prazerosa e imediata. Tem mais valor a estética do que a ética, o sentir e não o pensar e a quantidade e não a qualidade.

     A igreja está doente porque as novas revelações são mais importantes que A Revelação da Palavra.

     A igreja está doente porque os sentimentos são mais valorizados que o pensar consistente.

     A igreja está doente porque relativizou a Palavra de Deus. Está doente porque não possue mais valores absolutos.

     Mas ainda resta muita esperança porque o Soberano Senhor está no controle de tudo. Ainda resta esperança porque existem homens e mulheres de Deus que pagam um preço pela sanidade, integridade e não se curvam, nem se embriagam com estas posturas alucinadoras. Existem servos de Deus que não se venderam, nem pagaram por bênçãos e nem relativizaram os fundamentos da fé e de uma vida cristã integral.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A Soberania de Deus

Texto Áureo:  ”Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?” (Rm 9.21).
Leitura Bíblica em Classe – Jeremias 18.1-10

A SOBERANIA DIVINA EM RELAÇÃO AO HOMEM

1. O QUE ELE QUER REALIZAR ELE REALIZA

 
* Deus não oculta seus propósitos antes Ele revela – Jeremias 18.1 A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo:  Amós 3.7 Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
 
* Deus é implacável quando não existe obediência – Jeremias 18.2 Levanta-te e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. Ez 12.25 Porque eu, o SENHOR, falarei, e a palavra que eu falar se cumprirá; não será mais adiada; porque em vossos dias, ó casa rebelde, falarei uma palavra e a cumprirei, diz o Senhor DEUS.
 
* Deus é o oleiro constante em aprimorar sua obra – Jeremias 18.3 E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas. Jo 5.17 E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.

2. O QUE ELE QUER PREPARAR ELE PREPARA
 
* Tudo que Deus faz em nós tem que ser perfeito – Jeremias 18.4 Como o vaso que ele fazia de barro se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer. Filipenses 1.6 Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;
 
* Tudo que Deus faz é para sermos vasos de honra - Jeremias 18.6 Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel. Romanos 9.21 Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?
 
* Tudo que Deus faz mostra sua soberania universal – Jeremias 18.7 No momento em que eu falar contra uma nação e contra um reino, para arrancar, e para derribar, e para destruir, Is 43.13 Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?
 
3. O QUE ELE QUER MODELAR ELE MODELA

* Deus realiza os bens positivos por meio da disciplina - Jeremias 18.8 se a tal nação, contra a qual falar, se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe Filipenses 2.13 Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
 
* Deus faz o plantio positivo através do arrependimento - Jeremias 18.9 E, no momento em que eu falar de uma gente e de um reino, para o edificar e para plantar, Isaías 64.8 Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos
 
* Deus pode reter benefícios se não lhe derem ouvidos – Jeremias 18.10 se ele fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então, me arrependerei do bem que tinha dito lhe faria. Isaías 45.9 Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou a tua obra: Não tens mãos?

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A visita a Emaús

Estudos Bíblico sobre A visita a Emaús. Estudo baseado no Evangelho de Lucas 24.13-32

A visita a Emaús
Lucas 24.13-32
A mensagem
Que Cristo não mais é conhecido “segundo a carne” mas é revelado nas Escrituras ao crente. Ele ainda nos acompanha pelo caminho, invisível, e nos declara em todas as Escrituras as verdades concernentes a Ele mesmo.

1 – INTRODUÇÃO

Há ocasiões em que Jesus pode estar mais perto do que pensamos. Ele sabe quando andamos tristes, e deseja nos consolar.

2 – A VIAGEM E OS VIAJANTES

Os dois nesse domingo saíram de Jerusalém, afastando-se do meio dos discípulos, e fizeram uma viagem de Uns dez quilômetros; mas depois de reconhecerem a Jesus voltaram para estar com os crentes reunidos.
O que sabemos dos viajantes é que se afastaram do povo de Deus; que andavam tristes; que as suas esperanças de “redenção” foram abaladas; que escutaram as palavras de Jesus com atenção, e seus corações ardiam; que Deus lhes abriu os olhos e descobriram que Jesus estava com eles; que então imediatamente obedeceram ao impulso e voltaram a Jerusalém.

3 – A CONVERSA DOS DOIS

Falavam dos acontecimentos em Jerusalém (da cruz e ressurreição?). E hoje tais assuntos ainda de vez em quando nos ocupam… Conversam sobre as suas tristezas— esperanças desvanecidas; e sobre o fim de uma vida maravilhosa.
E DOS TRÊS: Jesus primeiro os interroga sobre a tristeza, e eles o julgam ignorante dos acontecimentos recentes. Jesus então reprova a ignorância deles, e faz-lhes uma maravilhosa exposição das escrituras. Então eles fazem seu convite.
As nossas circunstâncias são diferentes, mas às vezes temos as nossas tristezas (por quê?). Se uma experiência semelhante se desse conosco, que resultaria?

4 – O QUE CONVINHA E POR QUÊ

Atrás de tal “conveniência” ou antes “necessidade”, há muita coisa. . . Notar as duas coisas necessárias.

5 – UMA CEIA E UMA DESCOBERTA

Notar: 1) A atitude de Jesus; 2) O convite; 3) O presidente da festa; 4) A compreensão.
Conclusão
Nota a importância e valor do Velho Testamento. Cristo em todas as Escrituras (v. 27). Comparar três coisas abertas: olhos (31), Escrituras (.32), entendimento (45). Que seja assim conosco! Cristo foi conhecido no partir do pão. Pode acontecer uma coisa semelhante hoje.
Fonte: Maxmode